São João del-Rei sempre encontra novas formas para manter vivo e pulsante um passado glorioso. Transmite continuamente, para as gerações sucessivas e vindouras, um legado cultural ímpar na história e na memória das cidades coloniais de nosso país. O que para muitos é missão quixotesca, em nossa cidade felizmente acontece: permanentemente os tempos se encontram; se abraçam como contas de um colar que põe lado a lado três séculos de história, eternizada na arte, de formas plurais.
O passado saudando o presente. Isto é o que verá quem estiver em São João del-Rei na próxima quinta-feira, dia 25, e comparecer, às 18h30, ao Museu Regional. Lá, mais uma vez, estará em atividade o único órgão barroco de origem civil, construído no século XVIII com técnicas e madeiras nacionais, existente no país. Este é o diferencial do órgão de São João del-Rei: sem a complexidade de recursos, imponência e a monumentalidade dos dois outros instrumentos barrocos existentes em Minas, mas vindos da Europa, o órgão são-joanense tem como diferencial a singeleza, a intimidade do alcance de suas notas e, acima de tudo, sua brasilidade.
A concertista será ninguém menos do que Elisa Freixo - organista titular da Arp-Schnitger da Sé de Mariana (MG), com passagem pela Escola de Música de Hamburgo, na Alemanha. Elisa Freixo, inclusive, coordenou tecnicamente a restauração do órgão são-joanense - cuja execução coube ao restaurador Andreas Fuchs, da organaria do mestre organeiro Gerhard Grenzing, instalada na cidade espanhola de Barcelona. A restauração do mobiliário foi coordenada pelo são-joanense Carlos Magno de Araújo.
Então, já sabe: quinta-feira, dia 25 de agosto, às 18h30, no Museu Regional tem um programa imperdível. Mas, atenção, nunca é demais lembrar. Para evitar constrangimento, antes de começar o espetáculo, não se esqueça de desligar seu telefone celular...
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Leia mais sobre o órgão setecentista de São João del-Rei acessando o link abaixo:
http://diretodesaojoaodelrei.blogspot.com/2011/02/sao-joao-del-rei-restaura-joia-da.html
O passado saudando o presente. Isto é o que verá quem estiver em São João del-Rei na próxima quinta-feira, dia 25, e comparecer, às 18h30, ao Museu Regional. Lá, mais uma vez, estará em atividade o único órgão barroco de origem civil, construído no século XVIII com técnicas e madeiras nacionais, existente no país. Este é o diferencial do órgão de São João del-Rei: sem a complexidade de recursos, imponência e a monumentalidade dos dois outros instrumentos barrocos existentes em Minas, mas vindos da Europa, o órgão são-joanense tem como diferencial a singeleza, a intimidade do alcance de suas notas e, acima de tudo, sua brasilidade.
A concertista será ninguém menos do que Elisa Freixo - organista titular da Arp-Schnitger da Sé de Mariana (MG), com passagem pela Escola de Música de Hamburgo, na Alemanha. Elisa Freixo, inclusive, coordenou tecnicamente a restauração do órgão são-joanense - cuja execução coube ao restaurador Andreas Fuchs, da organaria do mestre organeiro Gerhard Grenzing, instalada na cidade espanhola de Barcelona. A restauração do mobiliário foi coordenada pelo são-joanense Carlos Magno de Araújo.
Então, já sabe: quinta-feira, dia 25 de agosto, às 18h30, no Museu Regional tem um programa imperdível. Mas, atenção, nunca é demais lembrar. Para evitar constrangimento, antes de começar o espetáculo, não se esqueça de desligar seu telefone celular...
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