O modernista Mário de Andrade, visitando as cidades históricas de Minas com outros intelectuais e artistas, como desdobramento da Semana de Arte Moderna de 1922 -especialmente buscando conhecer a identidade nacional - esteve em São João del-Rei e encantou-se com a paisagem urbana, com os monumentos e com as igrejas são-joanenses.
Contemplando nossa igreja de São Francisco de Assis (na reprodução, detalhe da portada) ele escreveu:
"As igrejas do Aleijadinho não se acomodam
com o apelativo de "belo". (...)
São muito lindas, são bonitas como o quê.
São dum sublime pequenino, dum equilíbrio,
duma pureza tão bem arranjadinha e sossegada,
que são feitas para querer bem ou para acarinhar,
que nem canções nordestinas."
Fonte: SANTANNA, Afonso Romando de in Barroco, alma do Brasil. Comunicação Máxima, RJ, 1997.
Contemplando nossa igreja de São Francisco de Assis (na reprodução, detalhe da portada) ele escreveu:
"As igrejas do Aleijadinho não se acomodam
com o apelativo de "belo". (...)
São muito lindas, são bonitas como o quê.
São dum sublime pequenino, dum equilíbrio,
duma pureza tão bem arranjadinha e sossegada,
que são feitas para querer bem ou para acarinhar,
que nem canções nordestinas."
Fonte: SANTANNA, Afonso Romando de in Barroco, alma do Brasil. Comunicação Máxima, RJ, 1997.
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