Vermelho vivo e vibrante, amarelo dourado e brilhante. Estas, neste fim de semana, são as cores de São João del-Rei. É que a cidade festeja, no seu máximo esplendor, o Divino Espírito Santo - terceira pessoa da Santíssima Trindade.
Durante o dia, o coração do centro histórico pulsa em taquicardia, ao som de sinos, toques de caixa, tropéus de cavalos, sanfonas, percussões e cantos de congadas e de folias. Dali partem cavalgadas e coloniais cortejos de imperadores e festeiros, rumo à igreja de Bom Jesus de Matosinhos, onde a festa tem alma popular.
À noite, cenário sereno, das torres imponentes se ouvem dos sinos dobres e repiques. Do coro, o canto do coral dos Coroinhas de Dom Bosco, em novena e vigília. Nos altos, foguetes e as piruetas prateadas dos fogos de artifício. No pequeno largo, em frente aos portões e muros dos cemitérios, a banda tocando alegres marchas de procissão. É o espírito barroco de São João del-Rei.
Espírito barroco e alma popular, fundidos em um só sentimento pelo calor das línguas de fogo do Divino Espírito que tudo criou, vivifica e renova. Iluminados, aquecidos, inspirados, fortalecidos e eternizados, como recompensa dos Céus pelo clamor cantado que aqui se faz em todas as novenas: "Veni, veni, veni Sanct Spíritu".
Durante o dia, o coração do centro histórico pulsa em taquicardia, ao som de sinos, toques de caixa, tropéus de cavalos, sanfonas, percussões e cantos de congadas e de folias. Dali partem cavalgadas e coloniais cortejos de imperadores e festeiros, rumo à igreja de Bom Jesus de Matosinhos, onde a festa tem alma popular.
À noite, cenário sereno, das torres imponentes se ouvem dos sinos dobres e repiques. Do coro, o canto do coral dos Coroinhas de Dom Bosco, em novena e vigília. Nos altos, foguetes e as piruetas prateadas dos fogos de artifício. No pequeno largo, em frente aos portões e muros dos cemitérios, a banda tocando alegres marchas de procissão. É o espírito barroco de São João del-Rei.
Espírito barroco e alma popular, fundidos em um só sentimento pelo calor das línguas de fogo do Divino Espírito que tudo criou, vivifica e renova. Iluminados, aquecidos, inspirados, fortalecidos e eternizados, como recompensa dos Céus pelo clamor cantado que aqui se faz em todas as novenas: "Veni, veni, veni Sanct Spíritu".
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