São João del-Rei tem consciência da importância e do valor de sua riqueza cultural. Por isso a cidade vive a dar exemplos. Inclusive para si própria.
A bênção, no domingo 14 de julho, do sino São Simão Stock, que fará par com o sino Santo Elias, substituindo a outro, antigo, que rachou de tanto uso, em uma das torres angulosas da majestosa igreja do Carmo da "cidade onde os sinos falam", é prova disso.
A Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo, zelosa de seu patrimônio, diante de um prejuízo causado pelo tempo em uma peça de seu patrimônio, não resignou-se à própria sorte. Assumiu a propriedade de tão importante signo da cultura nacional e não fugiu à responsabilidade de empreender todos os esforços necessários para preservá-lo.
Por isso, generosamente partilhou o sentimento de pertencimento com a comunidade são-joanense, ao lançar uma campanha de doações financeiras, com intenção, sobretudo, participativa. Ao mesmo tempo saiu em busca de patrocínios público e privado, local e estadual, para que novo sino subisse à torre, tão afinado - e afinado no mesmo tom - que o antigo, a ser mantido como objeto museológico.
Preservou-se e engrandeceu-se assim, mais uma vez, o patrimônio de São João del-Rei, nas suas faces simbólicas, culturais, religiosas, comunitárias e cidadãs. Quem ganha, além dos são-joanenses, é a cultura nacional...
A bênção, no domingo 14 de julho, do sino São Simão Stock, que fará par com o sino Santo Elias, substituindo a outro, antigo, que rachou de tanto uso, em uma das torres angulosas da majestosa igreja do Carmo da "cidade onde os sinos falam", é prova disso.
A Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo, zelosa de seu patrimônio, diante de um prejuízo causado pelo tempo em uma peça de seu patrimônio, não resignou-se à própria sorte. Assumiu a propriedade de tão importante signo da cultura nacional e não fugiu à responsabilidade de empreender todos os esforços necessários para preservá-lo.
Por isso, generosamente partilhou o sentimento de pertencimento com a comunidade são-joanense, ao lançar uma campanha de doações financeiras, com intenção, sobretudo, participativa. Ao mesmo tempo saiu em busca de patrocínios público e privado, local e estadual, para que novo sino subisse à torre, tão afinado - e afinado no mesmo tom - que o antigo, a ser mantido como objeto museológico.
Preservou-se e engrandeceu-se assim, mais uma vez, o patrimônio de São João del-Rei, nas suas faces simbólicas, culturais, religiosas, comunitárias e cidadãs. Quem ganha, além dos são-joanenses, é a cultura nacional...
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